Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mateus, 26:41).
As palavras de Jesus Cristo a Pedro, no Monte das Oliveiras, foram proferidas quando o Mestre flagrou os apóstolos dormindo. Cristo claramente disse o contrário sobre o que muitas pessoas pensam.
Essas acham que as faltas morais (pecados carnais, segundo a Igreja) são “desculpáveis”, pois, afinal, somos humanos imperfeitos (de carne e osso). Contudo, Jesus afirma que quando o espírito está pronto (é moralmente forte) este supera as limitações e imperfeições do corpo físico e as perturbações de outros espíritos mal-intencionados. Daí surgiu a orientação: orai e vigiai! Pois é um dos recursos para se erigir a “fortaleza espiritual”.
O corpo segue a evolução do espírito e não o contrário, e, também deve ser respeitado por ser instrumento (meio) divino para a evolução espiritual.
Portanto, aqueles que procuram desculpar seus excessos carnavalescos com o velho jargão “o espírito é forte, mas a carne é fraca” não possuem nenhum fundamento para justificar tais comportamentos lamentáveis.
As palavras de Jesus Cristo a Pedro, no Monte das Oliveiras, foram proferidas quando o Mestre flagrou os apóstolos dormindo. Cristo claramente disse o contrário sobre o que muitas pessoas pensam.
Essas acham que as faltas morais (pecados carnais, segundo a Igreja) são “desculpáveis”, pois, afinal, somos humanos imperfeitos (de carne e osso). Contudo, Jesus afirma que quando o espírito está pronto (é moralmente forte) este supera as limitações e imperfeições do corpo físico e as perturbações de outros espíritos mal-intencionados. Daí surgiu a orientação: orai e vigiai! Pois é um dos recursos para se erigir a “fortaleza espiritual”.
O corpo segue a evolução do espírito e não o contrário, e, também deve ser respeitado por ser instrumento (meio) divino para a evolução espiritual.
Portanto, aqueles que procuram desculpar seus excessos carnavalescos com o velho jargão “o espírito é forte, mas a carne é fraca” não possuem nenhum fundamento para justificar tais comportamentos lamentáveis.
Se o espírito é forte, mais razões possui o indivíduo para manter sua carne (e mente) longe de atos dos quais mais tarde ele poderá se lamentar por tê-los cometido.
Vejamos o que dizem irmãos mais esclarecidos, sobre o assunto:
A paixão é um estímulo evolutivo. Significa nosso envolvimento intenso com o que fazemos ou com quem nos relacionamos. Isso favorece o desenvolvimento de nossas potencialidades intelectuais, morais, emocionais...
Torna-se um mal quando abdicamos do discernimento, da razão, sustentando-a sem proveito real, sem utilidade legítima, comprometendo-nos num comportamento irregular.
(...) Neste contexto, um tema bem atual: o carnaval (...) No Brasil, é uma paixão popular.
Envolve multidões. Boa ou má? Impossível ficar com a primeira opção, quando se observa que, sob inspiração do álcool e das drogas, ali se destacam o nudismo exibicionista, a malícia, a imoralidade, o adultério.
Um comercial de prevenção da AIDS sugere que o folião use preservativo sexual como fantasia. Imagem de mau gosto, mas que revela o clima de promiscuidade que grassa no carnaval. Os registros policiais relacionados com o aumento da criminalidade, de estupros, de acidentes fatais, nesses dias, são alarmantes.
Há quem considere o carnaval (...) a oportunidade de espairecimento, de alívio de tensões. Talvez isso ocorra, mas é preciso analisar as conseqüências.
(...) se associam a esses festejos multidões de Espíritos obsessores.
(...) Talvez pudéssemos evitar esse envolvimento (...) Seríamos então o folião evangelizado, que entra no baile momístico em oração, pensamentos em Jesus. Evangelho na mão, entoando cânticos de louvor (...). Certamente não faríamos boa figura.
Lembramos a afirmativa de Paulo contida na Primeira Epístola aos Coríntios: ‘Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém.’
Podemos, como espíritas, participar de qualquer atividade mundana. A liberdade é fundamental para que germine a responsabilidade.
(...) O Espiritismo apenas enfatiza a importância de não perdermos tempo, procurando o que nos convém como Espíritos eternos ao que é realmente importante, as experiências proveitosas que nos enriqueçam moral e intelectualmente.
(...) “O Centro Espírita que freqüento está precisando de uma pintura. Aproveitarei os feriados de carnaval. Convocarei os companheiros e, na quarta-feira, o prédio estará brilhando.”
“No bairro onde presto assistência há dezenas de barracos em péssimas condições, faremos um mutirão no carnaval. Vamos ajudar aquela gente.”
Essas iniciativas permitir-lhe-ão superar tensões, sem os riscos da inconseqüência, e desfrutar da alegria autêntica, sem dramas de consciência e sem ressacas.
(Partes do livro de Richard Simonetti, “Quem Tem Medo dos Espíritos”).
Vejamos o que dizem irmãos mais esclarecidos, sobre o assunto:
A paixão é um estímulo evolutivo. Significa nosso envolvimento intenso com o que fazemos ou com quem nos relacionamos. Isso favorece o desenvolvimento de nossas potencialidades intelectuais, morais, emocionais...
Torna-se um mal quando abdicamos do discernimento, da razão, sustentando-a sem proveito real, sem utilidade legítima, comprometendo-nos num comportamento irregular.
(...) Neste contexto, um tema bem atual: o carnaval (...) No Brasil, é uma paixão popular.
Envolve multidões. Boa ou má? Impossível ficar com a primeira opção, quando se observa que, sob inspiração do álcool e das drogas, ali se destacam o nudismo exibicionista, a malícia, a imoralidade, o adultério.
Um comercial de prevenção da AIDS sugere que o folião use preservativo sexual como fantasia. Imagem de mau gosto, mas que revela o clima de promiscuidade que grassa no carnaval. Os registros policiais relacionados com o aumento da criminalidade, de estupros, de acidentes fatais, nesses dias, são alarmantes.
Há quem considere o carnaval (...) a oportunidade de espairecimento, de alívio de tensões. Talvez isso ocorra, mas é preciso analisar as conseqüências.
(...) se associam a esses festejos multidões de Espíritos obsessores.
(...) Talvez pudéssemos evitar esse envolvimento (...) Seríamos então o folião evangelizado, que entra no baile momístico em oração, pensamentos em Jesus. Evangelho na mão, entoando cânticos de louvor (...). Certamente não faríamos boa figura.
Lembramos a afirmativa de Paulo contida na Primeira Epístola aos Coríntios: ‘Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém.’
Podemos, como espíritas, participar de qualquer atividade mundana. A liberdade é fundamental para que germine a responsabilidade.
(...) O Espiritismo apenas enfatiza a importância de não perdermos tempo, procurando o que nos convém como Espíritos eternos ao que é realmente importante, as experiências proveitosas que nos enriqueçam moral e intelectualmente.
(...) “O Centro Espírita que freqüento está precisando de uma pintura. Aproveitarei os feriados de carnaval. Convocarei os companheiros e, na quarta-feira, o prédio estará brilhando.”
“No bairro onde presto assistência há dezenas de barracos em péssimas condições, faremos um mutirão no carnaval. Vamos ajudar aquela gente.”
Essas iniciativas permitir-lhe-ão superar tensões, sem os riscos da inconseqüência, e desfrutar da alegria autêntica, sem dramas de consciência e sem ressacas.
(Partes do livro de Richard Simonetti, “Quem Tem Medo dos Espíritos”).
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