Atrás do trio elétrico TAMBÉM vai quem já morreu!
(Paródia da canção Atrás do Trio Elétrico, de Caetano Veloso)
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... Só a alma da turba consegue o prodígio de
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... Só a alma da turba consegue o prodígio de
ligar o sofrimento e o gozo na mesma lei de fatalidade, só o povo diverte-se não esquecendo as suas
chagas, só a populaça desta terra de sol encara sem pavor a morte nos sambas macabros do Carnaval.
[RIO, João do. Cordões. In: A alma encantadora das ruas: crônicas. São Paulo: Martin Claret, 2007, p. 133]
[RIO, João do. Cordões. In: A alma encantadora das ruas: crônicas. São Paulo: Martin Claret, 2007, p. 133]
(...) Estamos na semana de carnaval na terra.
As ondas vibratórias inferiores de desejo e sexualidade se expandem de tal forma, que temos de desenvolver um escudo energético de proteção, para que não sejam atingidos os hospitais e as Colônias próximas à crosta. (...).
Infelizmente, em nosso querido país, o Coração do Mundo e Pátria do Evangelho, tornou-se uma tradição nefasta. Pessoas do mundo inteiro são atraídas para cá, em busca de diversão e sexualidade.
É com tristeza que verificamos que a festa do carnaval, com o tempo, foi se tornando cada vez mais apelativa e contrária aos bons costumes.
(...) Acompanhe-me e poderá vislumbrar singular fenômeno vibratório que envolve a Terra neste período do ano.
(...) Alcançamos determinada altitude que nos permitia divisar a curvatura da Terra e os contornos do nosso país. (...) para minha surpresa, verifiquei que, em vez da tonalidade azulada que normalmente envolvia a Terra, apresentava-se naquele instante, uma coloração diferente. Nuanças de vermelho escuro irradiavam-se, envolvendo grande parte do continente, notadamente na região em que se localizava o território brasileiro.
(...) Em regiões de conflito e guerra, os sentimentos de ódio, dor, morte, angústia e sofrimento, provocam a expansão, para além da estratosfera, das vibrações em formas agressivas e pontiagudas, de coloração vermelho escarlate, que se fazem sentir nos planos próximos da crosta terrestre, na região em que se desenrola o conflito.
As ondas vibratórias inferiores de desejo e sexualidade se expandem de tal forma, que temos de desenvolver um escudo energético de proteção, para que não sejam atingidos os hospitais e as Colônias próximas à crosta. (...).
Infelizmente, em nosso querido país, o Coração do Mundo e Pátria do Evangelho, tornou-se uma tradição nefasta. Pessoas do mundo inteiro são atraídas para cá, em busca de diversão e sexualidade.
É com tristeza que verificamos que a festa do carnaval, com o tempo, foi se tornando cada vez mais apelativa e contrária aos bons costumes.
(...) Acompanhe-me e poderá vislumbrar singular fenômeno vibratório que envolve a Terra neste período do ano.
(...) Alcançamos determinada altitude que nos permitia divisar a curvatura da Terra e os contornos do nosso país. (...) para minha surpresa, verifiquei que, em vez da tonalidade azulada que normalmente envolvia a Terra, apresentava-se naquele instante, uma coloração diferente. Nuanças de vermelho escuro irradiavam-se, envolvendo grande parte do continente, notadamente na região em que se localizava o território brasileiro.
(...) Em regiões de conflito e guerra, os sentimentos de ódio, dor, morte, angústia e sofrimento, provocam a expansão, para além da estratosfera, das vibrações em formas agressivas e pontiagudas, de coloração vermelho escarlate, que se fazem sentir nos planos próximos da crosta terrestre, na região em que se desenrola o conflito.
O Brasil não vive nenhum conflito bélico, mas as vibrações emitidas pelas sensações inferiores do ser humano, em forma coletiva, encontram ressonâncias no plano do astral inferior, que tomam de assalto a crosta neste período. Como conseqüência, as vibrações das sensações materiais e inferiores dos sentidos humanos formam também uma nuvem espessa e densa, que envolve as regiões onde o carnaval vive a sua plenitude.
Desfile de Carnaval com Figuras Mascaradas (século XVII-XVIII),
pintura de Pierre Bergaigne.
(...) Eu observava admirado as regiões em que a folia de carnaval se fazia mais intensa. Aqueles locais se revelavam, à nossa vista espiritual, envoltos em densa neblina escura e em vibração de baixo teor.
(...) Tentei concentrar-me, por breves instantes, em determinada cidade, que vivia naquela noite, o ponto máximo da explosão carnavalesca. Breves instantes, mas o suficiente para sentir uma atração forte e agressiva, qual poderoso ímã, despertando-me sensações da libido e desejos carnais incontroláveis, como um chamamento apelativo e irresistível. Senti-me momentaneamente, sufocado, mas com esforço, repeli de imediato aqueles chamamentos em forma de instintos primitivos, mudando meu campo vibratório para libertar-me daquela perigosa e envolvente sintonia.
(...) Agora posso dizer que, mesmo aqueles que já têm o hábito da vigilância e da oração, e buscam o caminho reto, terão imensas imensas dificuldades para se manterem imunes ao terrível envolvimento.
Quanto à criatura humana invigilante, não há defesa; facilmente será arrastada pelo violento turbilhão dos instintos inferiores, particularmente se, no íntimo, ela também se compraz em viver essas sensações!
(...) Não podemos olvidar os apontamentos de João Evangelista, quando nos alertou no livro do "Apocalipse" que, no final dos tempos [não o fim do mundo, mas a passagem evolutiva do nosso planeta do estado de 'provas e expiações' para 'regeneração' ], as forças do mal [espíritos moralmente inferiores que insistem em permanecer em tal estado] seriam soltas; elas viriam cheias de fúria, pois sabiam que lhes restava pouco tempo [reencarnarão em mundos menos evoluídos] e que, permitido fosse, até "os escolhidos" seriam arrastados, tal a força do magnetismo primitivo que faz com que aflore em cada um os instintos inferiores.
(...) Segui em direção ao Rio de Janeiro; naquele momento regurgitavam nas avenidas os blocos e escolas em desfile faraônico.
(...) Tentei concentrar-me, por breves instantes, em determinada cidade, que vivia naquela noite, o ponto máximo da explosão carnavalesca. Breves instantes, mas o suficiente para sentir uma atração forte e agressiva, qual poderoso ímã, despertando-me sensações da libido e desejos carnais incontroláveis, como um chamamento apelativo e irresistível. Senti-me momentaneamente, sufocado, mas com esforço, repeli de imediato aqueles chamamentos em forma de instintos primitivos, mudando meu campo vibratório para libertar-me daquela perigosa e envolvente sintonia.
(...) Agora posso dizer que, mesmo aqueles que já têm o hábito da vigilância e da oração, e buscam o caminho reto, terão imensas imensas dificuldades para se manterem imunes ao terrível envolvimento.
Quanto à criatura humana invigilante, não há defesa; facilmente será arrastada pelo violento turbilhão dos instintos inferiores, particularmente se, no íntimo, ela também se compraz em viver essas sensações!
(...) Não podemos olvidar os apontamentos de João Evangelista, quando nos alertou no livro do "Apocalipse" que, no final dos tempos [não o fim do mundo, mas a passagem evolutiva do nosso planeta do estado de 'provas e expiações' para 'regeneração' ], as forças do mal [espíritos moralmente inferiores que insistem em permanecer em tal estado] seriam soltas; elas viriam cheias de fúria, pois sabiam que lhes restava pouco tempo [reencarnarão em mundos menos evoluídos] e que, permitido fosse, até "os escolhidos" seriam arrastados, tal a força do magnetismo primitivo que faz com que aflore em cada um os instintos inferiores.
(...) Segui em direção ao Rio de Janeiro; naquele momento regurgitavam nas avenidas os blocos e escolas em desfile faraônico.
Palhaços de Carnaval (século XVII), pintura de Willem Cornelisz Duyster.
(...) Notei nas ruas a presença de espíritos das mais diversas categorias: desde os desorientados (agora mais desorientados ainda!), zombeteiros, galhofeiros, brincalhões que serviam àqueles que comandavam a turba desencarnada, para atingir seus propósitos. Por toda parte, era flagrante a presença maciça de irmãos menos felizes que se misturavam com a turba encarnada.
Três Bufões do Carnaval (gravura de 1642).
(...) Saímos para as avenidas onde desfilavam as escolas. Apesar da beleza aparente, o que se escondia por trás das fantasias, alegorias e do rufar dos tambores e tamborins, eram quadros preocupantes de espíritos desequilibrados, que encontravam material farto e abundante para materializar seus desejos inferiores em consonância com a maioria da platéia.
(...) A noite já avançava madrugada a dentro e em breve o sol estaria novamente retornando, para espantar as trevas, inundando o planeta de alegria e de luz. Elevamo-nos ao espaço, deixando para trás o barulho ensurdecedor da folia carnavalesca.
(...) A noite já avançava madrugada a dentro e em breve o sol estaria novamente retornando, para espantar as trevas, inundando o planeta de alegria e de luz. Elevamo-nos ao espaço, deixando para trás o barulho ensurdecedor da folia carnavalesca.
(Partes do texto do Espírito Irmão Virgílio. Médium Antônio Demarchi, com adições)
Fonte: http://jensoares.blogspot.com.br/p/o-carnaval-sob-visao-espirita.html
Um comentário:
Adorei as pinturas que ilustram esse artigo, show de bola!!
Bjos
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